ARTE MANHAS
quarta-feira, 12 de abril de 2017
segunda-feira, 6 de junho de 2016
domingo, 6 de março de 2016
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
ORTAÉTICA EM NOITE DE ESTRÉIA!!! TRUPE-FORTE
Simbiose Teatral "PEDRAnoLAGO" estréia em São Paulo no Teatro Alfredo Mesquita, hoje, quinta-feira, dia 16 de Outubro às 19h30 - entrada franca (ingressos retirados 1 hora antes do espetáculo nas bilheterias do teatro) Av. Santos Dumont, 1770 (a 100 metros da estação Tietê do metrô) www.facebook.com/casaortaetica
PEDRAnoLAGO
Peça teatral que aborda momentos vividos e compartilhados em um estudo de 2 anos com mais de 100 jovens de diversas idades.
Teatro Alfredo Mesquita, Praça Campo de Bagateli. às 19 horas. Entrada franca até a lotação do espaço. Venham nos assistir e se emocionar.
terça-feira, 15 de julho de 2014
sábado, 4 de janeiro de 2014
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
quarta-feira, 10 de julho de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Crônica de um professor e sua infância musical - by Tiago Ortaet
SOMOS TÃO VOLUME MÁXIMO
Somos tão jovens, tão fãs e tão partes de sua sonoridade que seus verbos acionados nos instauram provocações. Somos jovens, hábeis e cheios de vida, mas nenhum de nós mais genial que o mito, de intensidade do tamanho infinito.
Me autorizo ser coautor de suas letras, no deleite dos seus pensamentos, dos mais delicados aos mais eloquentes, suas letras são sempre reticentes, como quem pedisse olhares e pensamentos para o que vem após o ultimo acorde da canção.
Como se constrói na mente humana a figura de um ídolo? Quais marcas uma obra artística pode causar na vida de uma pessoa? Perguntas fáceis de responder quando se trata de uma existência que se torna além do que a passagem nesse lugar pode suplantar, de
um artista volume alto, mente em fronteira, olhar com alvo e premissa, pela
transgressão a permanente cobiça. Cada um dos que pensam, foi seu destinatário.
Eis o menino legionário!
Eu menino elétrico, cantando
seus protestos em pé sobre um baú de cabeceira da cama velha, baú era palco do meu
subúrbio paulistano, ouvindo um poeta mundano, cama erguida por dois blocos em
casa de periferia, com uma paisagem sonora cheia de poesia da Legião que ouvia.
Uma escova de cabelo era meu microfone particular, onde aos berros, entoava
suas canções, suas histórias de outras gerações que não a minha, cantando suas
melodias e já irrefutavelmente tendo meu coração sequestrado pela sua voraz
poesia. Influenciado pelo irmão mais velho, aos 6 anos já sabia dezenas de
músicas como quem decora a reza da missa, mas minha premissa era o germinal de
mim, pela sonoridade de um trovador urbano.
Hoje, eu, homem da
cultura, propagador da arte e itinerante da poesia que me cria, tenho a honra
de ter tido a sorte de ter esse som como manjedoura do que a sociedade chama de
dom; eu professor, professo suas letras como estandarte, pensamento é onde
nasce a arte.
Sou um cultuador de
sua acidez social, de sua poética latente e acima de tudo de seu posicionamento
ativo na cultura de sua época; sua arte emerge pela eternidade, arte não morre,
nunca!
Nunca esperei com
tanta ansiedade para ver um filme, aliais, ansiedade tem tudo a ver com
juventude!
Somos tão decibéis
das melodias, dos cd’s, dos encantos e da contradição, somos todos espectadores
e personagens coletivos, do pensador ativo, da legião. Somos todos de todos discos,
do que encantou, do vinil, do Renato Russo desse Brasil que ele tanto denunciou.
Tiago Ortaet
tiagoortaet@yahoo.com.br
Abril/2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
EM SEU SEXTO ANO DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS - TRUPE ORTAÉTICA DIVULGA NOVA TURMA DE TEATRO (gratuito)
PROCURA-SE demasiadamente
… seres humanos, cidadãos culturais, gente deste ou de outros planetas, preocupados com as questões sociais, dispostos, hábeis, que escrevam ou que mordam as tampas das canetas, inquietos, hiperativos, sem pudores, sem amarras, sensíveis, sem dinheiro, sem vergonha ou com todas as vergonhas do mundo; sonhadores, idealistas, solitários ou não, aprendizes, multiplicadores, que amem pessoas, que elejam na vida seus amores, que se emocionem, que acreditem em poesias, cantarolem no chuveiro, que lêem, que desfrutem da vida, tenham sonhos, ousem, que sejam escandalosos ou discretos, que gostem de ver os detalhes das imagens, que assistam filmes, que roam unhas ou pintem as palmas das mãos…
E mais, que olhem nos olhos…
Se você se enquadra em algum desses quesitos ou conhece alguém que possua essas características venha experimentar o sabor do teatro. Nosso teatro é um encontro, um jogo, uma mobilização, uma prática, um pensamento e uma submersão.
TiagoOrtaet
… seres humanos, cidadãos culturais, gente deste ou de outros planetas, preocupados com as questões sociais, dispostos, hábeis, que escrevam ou que mordam as tampas das canetas, inquietos, hiperativos, sem pudores, sem amarras, sensíveis, sem dinheiro, sem vergonha ou com todas as vergonhas do mundo; sonhadores, idealistas, solitários ou não, aprendizes, multiplicadores, que amem pessoas, que elejam na vida seus amores, que se emocionem, que acreditem em poesias, cantarolem no chuveiro, que lêem, que desfrutem da vida, tenham sonhos, ousem, que sejam escandalosos ou discretos, que gostem de ver os detalhes das imagens, que assistam filmes, que roam unhas ou pintem as palmas das mãos…
E mais, que olhem nos olhos…
Se você se enquadra em algum desses quesitos ou conhece alguém que possua essas características venha experimentar o sabor do teatro. Nosso teatro é um encontro, um jogo, uma mobilização, uma prática, um pensamento e uma submersão.
TiagoOrtaet
CONHEÇA O PROJETO EM SEU SEXTO ANO DE ATIVIDADES - INSCREVA-SE NO NOSSO SITE: http://trupeortaetica.wordpress.com/2013/03/09/ficha-de-inscricao-para-a-oficina35-da-trupe-ortaetica
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
sábado, 25 de agosto de 2012
Poesia inédita de Tiago Ortaet - relação poesia, poeta e sociedade
Esse texto reflete acerca do processo de criação literária em consonância com a relação do poeta com a sociedade caótica a sua volta:
Poesia não é negócio
A CASA DOS FAZEDORES
Poesia não é negócio
É divórcio da ignorância
Com ela minha ânsia de me espedaçar em palavras
T. Ortaet - Porto, Portugal - Abril/2012 foto: by Torres |
Poesia é pó que veste e reveste a construção
Se constrói na demolição dos muros da vida
Avenida-imensidão de trânsito rápido!
Poesia é tijolo de identidade, revestida de alteridade
No meu muro verbal pichado de pecado capital protejo e
projeto o germinal de mim
Uma casa da palavra, destelhada, pra ter o céu como teto e
quintal vertical
Rompem minhas cercas e cercam meus instintos; convido amigos
que me são de irmandade pra missão de felicidade, de estar poesia onde se
anuncia a casa velha sempre nova; brincar de eternidade com o que ficou escrito,
que vagará além do infinito; meu infinito pessoal que se acaba em algum lugar.
Flertar é flexa do meu poetizar!
Ignorar o flerte do presente é covardia de quem renuncia o
destino
Matriculo-me na outrora, por que agora é o minuto só meu,
meu presente, meu encontro com o que lerão na página dois...
Matriculo-me na outrora pra não ter remórcio do meu velho
ócio na memória...
Todas essas coisas comigo, de mãos dadas com meu medo e seus
plurais, plagiando até Oswaldo Montenegro e seus ancestrais; que já é chegada a
hora: Eu quero ser feliz agora!
Eu sou esses pedaços que juntos são diferentes do que a soma
das partes... Meus versos disparados, meus instintos bem intencionados, minhas
artes e meu vicio que faço e disfarço de ofício pra me presentear com as coisas
mais simples do mundo... Faço questão, me dou permissão.
Amém-travessão!
Se em algum outro mundo o travessão inicia, aqui, na minha
poesia, ele reinicia o que vem depois!!!
Tiago Ortaet
Agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Hello World!!!
Boa noite a todos...
Este blog pertence a Sandra Melo que vai falar sobre artes e aproveitar para apresentar seus trabalhos.
Participação especial de Tiago Ortaet.
VAI CORINTHIANS!!!!
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